Agora é a minha vez de tentar dizer em poucas palavras o que Jéssica, Gê, ou Gegê é para mim. Com certeza, ela é um presente do Amor maior, Deus. Um amor incondicional que foi idealizado por alguns mestres clássicos da nossa história literária, como Platão e Camões. Não posso deixar de citar, o amor pregado por Jesus Cristo, porque também ele é um exemplo de Amor maior. E com certeza, essa forma perfeita de amar foi transmitida por sua mãe Maria, mulher forte e singela. Não é a toa que na vida de Gê existem duas Marias consanguíneas, eu e sua vovó Dinha.
Desde criança, essa garota já conquistava a todos ao seu redor, de crianças a idosos. Sua simplicidade de encarar a vida é algo mágico. Seu sorriso é encantador. Suas lágrimas são desabafos de uma mulher que sabe o que quer. Sua raiva é contra toda forma de injustiça cometida na face da terra. Sua alegria é ver sua família e amigos felizes. E também fazer o que gosta, com quem gosta e de preferência admirando o luar ou vendo o pôr do sol, numa praia linda de “Barra Grande”, mas se não tiver lua nem sol, não tem problema, pois ela improvisa fazendo a alegria acontecer com seu calor carismático e sua áurea clara como a lua.
Amo-te muito, muito, muito... Minha escritora favorita.
Infinitos abraços, beijos e cheirinhos.
(Mainha Carmem)
